Sinto o afiar da faca e o seu manuseamento para cortar o cartão que serve de capa, e aquele compasso que marca as distâncias dos fios de suporte após a costura, e aquela pele das grandes fábricas de curtumes de Alcanena, preparada para estar limpa longos anos nas estantes dos nossos clientes.
Sinto o ouro a invadir a lombada de cada livro, sonho com aqueles dourados visíveis à distanciam nas grandes bibliotecas do País.
Os mestres não param !
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