terça-feira, 24 de abril de 2012

Os mestres não param !

Sinto o afiar da faca e o seu manuseamento para cortar o cartão que serve de capa, e aquele compasso que marca as distâncias dos fios de suporte após a costura, e aquela pele das grandes fábricas de curtumes de Alcanena, preparada para estar limpa longos anos nas estantes dos nossos clientes.
Sinto o ouro a invadir a lombada de cada livro, sonho com aqueles dourados visíveis à distanciam nas grandes bibliotecas do País.
Os mestres não param !

Nenhum comentário:

Postar um comentário